Organizar as finanças pessoais é a maneira mais eficaz de conquistar a tranquilidade financeira. Sendo assim, conheça as melhores dicas para controlar o seu dinheiro!
A dúvida sobre como organizar as finanças pessoais é bastante comum e pode causar diversos problemas relacionados à vida financeira.
Afinal, quem não possui controle sobre suas finanças pessoais pode acabar gastando mais dinheiro do que recebe.
Com isso, o acúmulo de dívidas e juros pode ser inevitável, podendo criar uma bola de neve que, muitas vezes, fica difícil de quitar.
Diante disso, é fundamental saber como organizar suas finanças pessoais. Mas, se você ainda não realiza o controle correto do seu dinheiro, não se desespere!
O importante é dar o primeiro passo, pois com um pouco de dedicação e o conhecimento adequado, é possível mudar essa situação de uma vez por todas.
Então, confira dicas de finanças como se organizar financeiramente!
Como organizar as finanças pessoais?
Geralmente, as pessoas fazem planos com o objetivo de melhorar sua situação financeira. Por isso, é comum que elas busquem por alternativas que as auxiliem nessa missão.
Essa busca pode ser procurando conhecimento em redes sociais, blogs, livros de educação financeira, cursos de finanças pessoais ou outras formas de adquirir conhecimento.
Afinal, independente da sua situação financeira atual, é importante aprender a se organizar financeiramente.
11 Dicas eficazes para organizar as finanças pessoais
De início, é válido ressaltar que é preciso dedicação, planejamento e o uso de ferramentas apropriadas que auxiliem no controle financeiro pessoal para manter as finanças regulares.
Por isso, para te ajudar nessa missão, confira as 11 melhores dicas de como organizar suas finanças pessoais.
1. Identifique e diferencie os gastos
Planejar bem os gastos e economizar dinheiro é essencial para se organizar financeiramente. Por isso, é muito importante que você identifique e diferencie suas despesas.
Existem, para isso, vários métodos de distribuição de renda. Mas, independente da sua escolha, é recomendado que separe despesas essenciais dos desejos pessoais.
Na regra 50-30-20, por exemplo, o ideal é que os gastos sejam separados da seguinte forma:
- 50% Com supermercado;
- 30% Com desejos pessoais;
- 20% Poupança e pagamento de dívidas.
Fazer isso pode te ajudar também no sentido emocional, já que ter suas necessidades em mente pode te estimular a seguir as demais dicas.
2. Acompanhe seus ganhos e gastos
Além de saber identificar quais os seus ganhos e gastos, acompanhá-los também é uma tarefa importante para a sua organização financeira.
Nesse sentido, utilizar um aplicativo de controle financeiro para fazer o acompanhamento das suas despesas é uma excelente alternativa.
Com isso, tenha em mente que tudo deve ser registrado: salários, aluguel, pensão, rendimentos extras, gastos grandes e, inclusive, os pequenos.
Deixar os gastos pequenos de fora fará com que você subestime despesas que, ao fim do mês, podem fazer uma grande diferença.
3. Defina suas prioridades e programe-se
Analisar bem o orçamento preparado, seja para o mês ou para a semana, é de extrema importância para haver uma separação eficaz do que é necessário ou não.
Além disso, programar os gastos deixa mais simples o processo de pagamento de contas, sem ter grandes riscos de se endividar.
Portanto, defina os gastos que são prioridade na sua vida e organize o seu orçamento.
4. Gaste menos do que você ganha
Para gastar menos do que você ganha, primeiramente você deve criar o hábito de acompanhar os seus extratos com frequência, identificando exatamente quanto entra e quanto sai da sua conta.
Para isso, também é preciso dar mais atenção ao cartão de crédito, pois ele pode criar uma sensação de poder de compra, uma vez que oferece o parcelamento, em algumas vezes sem juros.
Então, lembre-se: cartão de crédito não é renda extra e você terá que, em algum momento, arcar com o pagamento da fatura, o que compromete parte da sua receita.
Caso você não esteja com as finanças organizadas, isso pode fazer com que você não consiga pagar suas contas e, consequentemente, fique com o nome na lista de inadimplência.
5. Controle seus gastos por impulso
Criar uma lista de prioridades do que precisa comprar pode ajudar a controlar as compras por impulso.
Na ida ao supermercado, por exemplo, utilizar uma lista de compras impressa ou, caso ache mais prático, um aplicativo de lista de compras pode fazer com que você não gaste com itens desnecessários.
Ao ir ao shopping, também, procure ter a ideia fixa sobre o que será comprado para não cair em tentações e comprar outros produtos por impulso.
6. Sempre que possível, pague à vista
Muitas vezes, as lojas dão desconto para pagamentos à vista. Sendo assim, quando esses descontos forem oferecidos, não deixe de aproveitar e compre produtos que precisa por preços menores.
Dar preferência aos pagamentos à vista, além de proporcionar descontos, ajuda no planejamento financeiro uma vez que você não vai criar parcelas para vários meses seguidos.
7. Utilize o cartão de crédito apenas para emergências
O cartão de crédito é uma ferramenta que deve ser utilizada com cautela pelos consumidores, tendo seu uso voltado para, principalmente, momentos imprevistos.
Todos os seus benefícios devem, é claro, ser aproveitados, mas é preciso ter controle com as compras feitas no cartão para não haver mais malefícios do que benefícios.
As milhas, por exemplo, são uma ótima chance de trocar pontos por produtos ou passagens aéreas.
No entanto, você não deve gastar mais do que deve apenas para juntar milhas, e sim juntar as milhas de acordo com o que é gasto por necessidade.
Algumas bandeiras também dão descontos em cinemas, shows, sala VIP etc. Por fim, dê preferência aos cartões sem anuidade para economizar ainda mais.
8. Poupe parte da sua renda todos os meses
A noção de pagar-se primeiro é muito importante quando falamos de se organizar financeiramente.
Assim sendo, defina uma quantia, que pode ser de 5 a 20% do seu salário, para poupar a cada mês.
Com esse dinheiro você pode fazer, inicialmente, sua reserva de emergência e, posteriormente, diversificar sua carteira de investimentos em ativos financeiros que irão lhe possibilitar a construção de patrimônio.
Estabeleça objetivos e metas financeiras para que você tenha clareza da utilidade do dinheiro poupado.
Por exemplo, se você tem um objetivo de fazer uma viagem, você deve determinar um prazo de poupança, a quantidade de dinheiro que deve ser poupado por mês e que tipo de aplicação você irá realizar para investir o dinheiro poupado.
9. Faça metas realistas
Criar metas é importante para ajudar na realização de sonhos e planos de vida. Todavia, também é importante que essas metas sejam possíveis de alcançar.
Sendo assim, trace metas de redução de gastos que possam ser cumpridas e, quando conquistá-las, crie novas metas.
Com o passar do tempo irá perceber que está guardando um dinheiro que poderá tirar os seus sonhos do papel.
Então, crie um planejamento para seguir e verifique com frequência se ele está caminhando corretamente.
Seguindo essas dicas para organizar as finanças, certamente você terá uma vida financeira muito mais saudável!
10. Monte sua reserva de emergência
É preciso estar preparado para as diversas situações imprevistas que podem acontecer, afinal, ninguém está isento disso.
Uma reserva de emergência vai ser extremamente útil para que você possa se prevenir de diversos problemas, como o desemprego, problemas de saúde, consertos no carro, entre outros.
Por isso, tenha pelo menos 6x o seu salário atual no seu fundo para emergências. Ao concretizar essa reserva, mesmo em meio à dificuldade você poderá manter suas finanças pessoais em dia.
11. Estude sobre investimentos
Para conseguir administrar suas economias de forma inteligente, você precisa fazê-la render de forma adequada.
Afinal, de nada adianta acumular um volume financeiro se ele não render de acordo com o risco que você corre com o investimento.
Então, é muito importante pensar em alocar o seu dinheiro em investimentos que te proporcionem rendimentos condizentes com com o risco corrido, tendo sempre em vista quais são os seus objetivos financeiros.
Se você tem um perfil de investidor mais agressivo, por exemplo, é importante dar preferência a aplicações mais arriscadas, como o investimento em ações e fundos imobiliários.
Mas, se o seu perfil é mais conservador, o recomendável é optar por aplicações mais estáveis e seguras, como a renda fixa (Tesouro Direto, CDB, entre outros).
Portanto, é importante estudar e selecionar boas opções, entenda o mercado e os negócios, verifique o desempenho, analise a administração da empresa, invista em renda variável aos poucos e sempre com a mentalidade de se tornar sócio de grandes empresas.
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