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Olá, seja bem vindo ao nosso site. O vídeo que procura está no final do artigo. Mas antes, uma breve leitura sobre o aparecimento de lesões na pele, como as conhecidas espinhas cheias de pus, sendo um dos principais motivos para consultar um dermatologista. Tenha muito cuidado ao espremer espinha sem os cuidados adequados.

Ficar incomodado com as acnes é praticamente senso comum entre quem sofre com as inflamações, especialmente entre os adolescentes. Isso porque as borbulhas acabam mexendo não somente com a autoestima, mas também com a saúde da pele. Por isso, espremer espinha, mesmo que seja tentador, não é uma alternativa recomendada por especialistas. De acordo com a dermatologista Fabiana Seidl, a indicação é de sempre procurar tratamento médico e não mexer por conta própria nas lesões inflamadas. “Espremer a espinha pode levar a um quadro de celulite na face e necessitar de internação para antibioticoterapia venosa”, alerta.

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O ato de espremer as espinhas, independente se for com a ponta dos dedos ou unhas, gera um traumatismo a mais na pele que já está inflamada, conforme explica o dermatologista Felipe Chediek. Ou seja, aumenta as chances de hipercromia pós-inflamatória (pigmentações e manchas) e cicatrizes. “Fora o risco de aumentar a chance de infecções secundárias na região, uma vez que as unhas (mesmo tendo lavado as mãos antes) carregam microrganismos que no local onde a barreira cutânea está ruim essa bactéria entra e acaba jogando ‘álcool’ na fogueira já instalada”, ressalta o médico.

Espremer espinha: afinal, como deve ser feito o tratamento?

O tratamento tópico e/ou oral é a solução indicada quando o assunto são as espinhas. No entanto, precisa ser receitada por um médico. Seidl conta que a luz intensa pulsada é bastante eficaz como tratamento coadjuvante. O método auxilia na redução das lesões inflamatórias e de bactérias.

“Laser fracionados não ablativos (atinge frações da derme) também auxiliam no tratamento de acne mais resistente, inclusive aqueles quadros resistentes ao tratamento com a isotretinoína (o famoso Roacutan). Os peelings específicos para acne, como o peeling de ácido salicílico e retinoico, também ajudam a controlar as lesões. Já o microagulhamento só deve ser realizado para o tratamento das cicatrizes, assim como os lasers fracionados ablativos. Essas duas tecnologias não são indicadas para o tratamento de lesões inflamatórias espinhas”, conta.

Muitas pessoas experimentam essas lesões em algum momento de suas vidas e, com mais frequência, durante a adolescência.

Inesperadamente, uma espinha cheia de pus pode aparecer em qualquer idade, e existem vários fatores internos e externos que podem causá-la. É um dos problemas estéticos mais comuns, e até os tratamentos estéticos estão se tornando cada vez mais exigentes.

Para tratar espinhas com pus, algumas orientações de um dermatologista devem ser seguidas após a avaliação, onde ele examinará a presença e o estado das lesões para eliminar as espinhas sem complicações e evitar que se espalhe para outras áreas. O ideal é fazer um tratamento estético com controle dermatológico, desta forma, serão conseguidos resultados melhores.

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